BUSCAS

Detector não encontra o corpo de empresário no Rio Grande

Por | da Redação
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Sampi/Franca
Divulgação
Corpo de Bombeiros durante buscas pelo Rio Grande
Corpo de Bombeiros durante buscas pelo Rio Grande

As buscas pelo corpo do empresário Nelson Carreira Filho, desaparecido há uma semana, chegaram ao sétimo dia nesta quarta-feira, 11, em Rio Grande, em Miguelópolis. A novidade foi o uso de um detector de metais de última geração, que reforçou a tentativa de localização de uma barra de ferro que teria sido amarrada ao corpo para que ele afundasse. Apesar disso, nada foi encontrado.

Diferentemente dos dias anteriores, os bombeiros contaram com a presença de Felipe Miranda, preso em Uberlândia (MG), suspeito de ter desovado o corpo a pedido de Marlon Couto, suspeito de ter matado o empresário. Ele acompanhou a operação e indicou o trajeto feito até o lançamento do corpo no rio.

O detector percorreu cerca de três quilômetros, começando no rancho de Marlon. Durante o trabalho, o equipamento indicou três possíveis pontos onde a barra de ferro poderia estar localizada. Mergulhadores foram enviados a cada um desses pontos, mas não encontraram vestígios.

Segundo o sargento do Corpo de Bombeiros de Guarujá, Erik Tanke, que auxilia nas buscas, a equipe enfrentou interferência no detector de metais, causada pela alta concentração de minério de ferro no subsolo do rio. Isso dificultou a precisão do equipamento.

Outro fator que prejudicou a operação foi o acúmulo de barro no fundo do rio, que teria encoberto qualquer objeto submerso e reduzido ainda mais as chances de localização.

Com mais um dia encerrado sem sucesso, as buscas foram suspensas.

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